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Isso inclui substituir o pensamento negativo por um positivo, repetir afirmações positivas e procurar terapia profissional com um terapeuta cognitivo- comportamental. Os tipos comuns de pensamento negativo são: Ampliação e Minimização – isto é dar maior importância aos eventos negativos enquanto ignora os positivos. Quando você começa a pensar sempre, nunca, todos, ninguém, etc., então você está pensando demais nos aspectos negativos e usando-os para generalizar demais. Isso também é chamado de pensamento “tudo ou nada”.
Um exemplo disso seria: eu sempre me envergonho, ninguém gosta de mim. Raciocínio Emocional – é tirar conclusões baseadas nas emoções e ignorar os fatos. Um exemplo disso seria: estou com raiva de você, então você deve estar errado e ser a fonte dos meus problemas. Declarações Deveria – isso se baseia no caráter absoluto das declarações “deveria”.
As declarações “deveria” fazem com que o pensador crie regras rígidas para si e para os outros que precisam ser seguidas sem flexibilidade. Um exemplo disso seria: devo sempre evitar falar sobre meus problemas pessoais com outras pessoas. Ou ainda: devo usar sempre sapato preto depois do Dia do Trabalho. Rotulagem e etiquetagem incorreta – esta é a aplicação constante de rótulos nas pessoas.
Muitas vezes os rótulos são imprecisos ou negativos porque você nunca sabe todas as informações. Um exemplo disso seria: Ela é promíscua porque flerta muito. Ou ainda: Ele deve ser alcoólatra porque tomou três copos de cerveja.
Personalização – é culpar-se por coisas sobre as quais você não tem controle, causando estresse desnecessário. Isso pode ser pensar que é sua culpa o trem ter chegado atrasado ou que é sua culpa que seu filho adolescente goste de rap sugestivo. Um exemplo disso seria: eu sou a razão pela qual meu seguro negou o pagamento da medicação.
Dr Stéfano Fiúza – Cirurgião de Cabeça e Pescoço
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